Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. med. esporte ; 30: e2021_0499, 2024. graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1515071

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Traditional intermittent hypoxia training improves sport performance after short periods of exposure, but acute exposure to intermittent hypoxia leads to decreased training intensity and technical quality. The solution to overcome these negative effects may be to perform efforts in normoxia and the intervals between efforts in hypoxia, maintaining the quality of training and the benefits of hypoxia. Objective: This study aimed to evaluate the acute physiological responses to hypoxia exposure during recovery between high intensity efforts. Materials and methods: Randomized, one-blind, placebo-controlled study. Sixteen men performed a graded exercise test to determine their maximal intensity and two sessions of high-intensity interval training. The training intervals could be in hypoxia (HRT), FIO2: 0.136 or normoxia (NRT), FIO2: 0.209. During the two-minute interval between the ten one-minute efforts, peripheral oxygen saturation (SpO2), heart rate (HR), blood lactate ([La]), blood glucose ([Glu]) were constantly measured. Results: There were differences in HR (TRN = 120 ± 14 bpm; TRH = 129 ± 13 bpm, p < 0.01) and SpO2 (TRN = 96.9 ± 1.0%; TRH = 86.2 ± 3.5%, p < 0.01). No differences in [La] and [Glu] TRN (4.4 ± 1.7 mmol.l-1; 3.9 ± 0.5 mmol.l-1) and TRH (5.2 ± 2.0 mmol.l-1; 4.0 ± 0.8 mmol.l-1, p = 0.17). Conclusion: The possibility of including hypoxia only in the recovery intervals as an additional stimulus to the training, without decreasing the quality of the training, was evidenced. Level of Evidence II; Randomized Clinical Trial of Minor Quality.


RESUMEN Introducción: El entrenamiento tradicional en hipoxia intermitente mejora el rendimiento deportivo tras cortos periodos de exposición, sin embargo, la exposición aguda a la hipoxia intermitente conduce a una disminución de la intensidad del entrenamiento y de la calidad técnica. La solución para superar estos efectos negativos puede ser realizar los esfuerzos en normoxia y los intervalos entre esfuerzos en hipoxia, manteniendo la calidad del entrenamiento y los beneficios de la hipoxia. Objetivo: Este estudio pretendía evaluar las respuestas fisiológicas agudas a la exposición a la hipoxia durante la recuperación entre esfuerzos de alta intensidad. Materiales y métodos: Estudio aleatorizado, a ciegas y controlado con placebo. Dieciséis hombres realizaron una prueba de ejercicio graduado para determinar su intensidad máxima y dos sesiones de entrenamiento por intervalos de alta intensidad. Los intervalos de entrenamiento podían ser en hipoxia (HRT), FIO2: 0,136 o normoxia (NRT), FIO2: 0,209. Durante el intervalo de dos minutos entre los diez esfuerzos de un minuto, se midieron constantemente la saturación periférica de oxígeno (SpO2), la frecuencia cardiaca (FC), el lactato en sangre ([La]) y la glucemia ([Glu]). Resultados: Hubo diferencias en la FC (TRN = 120 ± 14 lpm; TRH = 129 ± 13 lpm, p < 0,01) y la SpO2 (TRN = 96,9 ± 1,0%; TRH = 86,2 ± 3,5%, p < 0,01). No hubo diferencias en [La] y [Glu] TRN (4,4 ± 1,7 mmol.l-1; 3,9 ± 0,5 mmol.l-1) y TRH (5,2 ± 2,0 mmol.l-1; 4,0 ± 0,8 mmol.l-1, p = 0,17). Conclusión: Se evidenció la posibilidad de incluir hipoxia sólo en los intervalos de recuperación como estímulo adicional al entrenamiento sin disminuir la calidad del mismo. Nivel de Evidencia II; Ensayo Clínico Aleatorizado de Baja Calidad.


RESUMO Introdução: O treinamento de hipóxia intermitente tradicional melhora o desempenho esportivo após curtos períodos de exposição, porém a exposição aguda à hipóxia intermitente leva à diminuição da intensidade do treinamento e da qualidade técnica. A solução para superar esses efeitos negativos pode ser realizar esforços em normóxia e os intervalos entre os esforços em hipóxia, mantendo a qualidade do treinamento e os benefícios da hipóxia. Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar as respostas fisiológicas agudas à exposição de hipóxia durante a recuperação entre esforços de alta intensidade. Materiais e métodos: Estudo aleatório e one-blinded, com efeito placebo controlado. Dezesseis homens realizaram um teste de exercício graduado para determinar sua intensidade máxima e duas sessões de treinamento intervalado de alta intensidade. Os intervalos de treinamento podem ser em hipóxia (TRH), FIO2: 0,136 ou normóxia (TRN), FIO2: 0,209. Durante os dois minutos de intervalo entre os dez esforços de um minuto, foram medidos constantemente a saturação periférica de oxigênio (SpO2), frequência cardíaca (FC), lactato sanguíneo ([La]), glicemia ([Glu]). Resultados: Houve diferenças na FC (TRN = 120 ± 14 bpm; TRH = 129 ± 13 bpm, p <0,01) e SpO2 (TRN = 96,9 ± 1,0%; TRH = 86,2 ± 3,5%, p <0,01). Sem diferenças em [La] e [Glu] TRN (4,4 ± 1,7 mmol.l-1; 3,9 ± 0,5 mmol.l-1) e TRH (5,2 ± 2,0 mmol.l-1; 4,0 ± 0,8 mmol.l-1, p = 0,17). Conclusão: Evidenciou-se a possibilidade de incluir a hipóxia apenas nos intervalos de recuperação como um estímulo adicional ao treinamento, sem diminuir a qualidade do treinamento. Nível de Evidência II; Estudo Clínico Randomizado de Menor Qualidade.

2.
Rev. bras. med. esporte ; 25(3): 207-210, May-June 2019. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1013642

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction The individual glucose threshold (IGT) has been used to estimate the anaerobic threshold with low-cost analyses and shorter times. However, the reliability of the glycemic analysis using a portable pharmacy glucose meter has received little attention. Objective To identify the IGT using a portable glucose meter and to compare it with the ventilatory threshold (VT). Methods Fourteen active, healthy men (25.9 ± 3.2 years; %BF = 17.9 ± 3.7%) performed an incremental treadmill test. The anaerobic threshold was identified by two different methods: (1) IGT, corresponding to the intensity of the lowest glucose value during the test; and (2) VT, corresponding to the break in linearity of the ventilation curve and an increase in the respiratory oxygen equivalent, without an equivalent increase in carbon dioxide. Results There were significant differences between VT (9.9 ± 1.2 km/h) and IGT (9.5 ± 1/1 km/h), corresponding to 75.4 ± 9.2 and 72.5 ± 10.4 %VO2max, respectively. The methods presented high correlation (r = 0.82, p = 0.002) and the Bland-Altman technique showed agreement between IGT and VT, with a mean difference of 0.5 km/h. Conclusion It was possible to determine the intensity of IGT by the glycemic response in the incremental test using a portable glucose meter. The IGT underestimated the intensity of VT by approximately 0.5 km/h, but with a high correlation and agreement between them. Level of evidence III, Case-Controle Study.


RESUMO Introdução O limiar glicêmico individual (LGI) tem sido utilizado para estimar o limiar anaeróbico com baixo custo das análises e também em menor tempo. Entretanto, dá-se pouca atenção para a confiabilidade das análises glicêmicas por meio do glicosímetro portátil de farmácia. Objetivo Determinar o LGI por meio de glicosímetro portátil e comparar com o limiar ventilatório (LV). Métodos: Catorze homens saudáveis e ativos (25,9 ± 3,2 anos; %G = 17,9 ± 3,7%) realizaram teste incremental em esteira. Determinou-se o limiar anaeróbico por duas metodologias: (1) LGI, correspondendo à intensidade do menor valor glicêmico durante o teste; (2) LV, correspondendo à quebra da linearidade da curva da ventilação e aumento do equivalente respiratório de oxigênio sem aumento do equivalente de dióxido de carbono. Resultados Foram observadas diferenças significativas entre LV (9,9 ± 1,2 km/h) e LGI (9,5 ± 1,1 km/h), correspondendo a 75,4 ± 9,2 e 72,5±10,4 %VO2máx, respectivamente. As duas metodologias apresentaram correlação alta (r = 0,82; p = 0,002) entre si. A técnica de Bland-Altman evidenciou concordância entre os métodos LGI e LV, com uma diferença média de 0,5 km/h. Conclusão Foi possível determinar a intensidade do LGI por meio da resposta glicêmica em teste incremental com o uso de glicosímetro portátil de farmácia. O LGI subestimou em aproximadamente 0,5 km/h a intensidade do LV, no entanto, com alta correlação e concordância entre eles. Nível de evidência III, Estudo de Caso-controle.


RESUMEN Introducción El umbral glucémico individual (UGI) ha sido utilizado para estimar el umbral anaeróbico con bajo costo de los análisis y también en menor tiempo. Sin embargo, se presta poca atención a la confiabilidad de los análisis glucémicos a través del glucómetro portátil de farmacia. Objetivo Determinar el UGI a través de glucómetro portátil y comparar con el umbral de ventilación (UV). Métodos Catorce hombres sanos y activos (25,9 ± 3,2 años; %G = 17,9 ± 3,7%) realizarán una prueba incremental en cinta. El umbral anaeróbico se determinó mediante dos metodologías: (1) UGI correspondiente a la intensidad del valor glucémico más bajo durante la prueba; (2) UV, correspondiente a la quiebra de la linealidad de la curva de la ventilación y aumento del equivalente respiratorio de oxígeno sin aumento del equivalente de dióxido de carbono. Resultados Se observaron diferencias significativas entre UV (9,9 ± 1,2 km/h) y UGI (9,5 ± 1,1 km/h), correspondiendo a 75,4 ± 9,2 y 72,5 ± 10,4, %VO2max, respectivamente. Las dos metodologías presentaron una correlación alta (r = 0,82, p = 0,002) entre sí. La técnica de Bland-Altman evidenció concordancia entre los métodos UGI y UV, con una diferencia media de 0,5 km/h. Conclusión Fue posible determinar la intensidad del UGI por medio de la respuesta glucémica en prueba incremental con el uso de glucómetro portátil de farmacia. El UGI subestimó en aproximadamente 0,5 km/h la intensidad del UV, sin embargo, con alta correlación y concordancia entre ellos. Nivel de evidencia III, Estudio de caso-control.

3.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 22(2): 186-194, 20170301.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-884226

ABSTRACT

A dança de salão pode representar uma alternativa de exercício físico para controle da pressão arterial (PA), tanto de forma crônica como aguda. O objetivo foi avaliar e comparar a resposta da PA após uma sessão de samba da gafieira e após uma sessão de bolero. Dezenove mulheres não hipertensas (21,9 ± 3,4 anos e IMC de 21,5 ± 2,5 kg/m2) praticantes da dança de salão avançada foram submetidas a duas sessões experimentais de dança de salão com dois ritmos, bolero e samba de gafieira, sendo avaliada a frequência cardíaca (FC) e a pressão arterial (PA) de repouso, durante as sessões (apenas FC) e a cada 10 min durante 60 min após as sessões. Durante as sessões, a FCmédia atingida no bolero foi 145 ± 15 bpm (78 ± 8 %FCmax) e no samba foi 178 ± 13 bpm (92 ± 6 %FCmax), representando intensidade moderada e vigorosa, respectivamente. No ritmo bolero, após 10 min do final da sessão, a pressão arterial sistólica (PAS) já apresentou valores semelhantes (p > 0,05) ao re-pouso (112,0 ± 12,9 mmHg), sendo mantidos até 60 min após a dança. No samba, a PAS entre os 30 a 60 min foi menor (p < 0,05) que em repouso (114,0 ± 13,0 mmHg), evidenciando hipotensão pós-exercício. Não foram observadas reduções da pressão arterial diastólica após as danças. O ritmo mais intenso, representado pelo samba, induziu hipotensão pós-exercício, o que não ocorreu com o ritmo bolero, que apresentou apenas uma diminuição do trabalho do miocárdio.


The ballroom dance could represent an alternative exercise to both acute and chronic control of blood pressure (BP). The objective was to evaluate and to compare the BP response after a single session of samba da gafieira and single session of bolero. Nineteen advanced ballroom dancers and normotensive women (21.9 ± 3.4 years and BMI of 21.5 ± 2.5 kg/m2) performed two experimental sessions of ballroom dancing with two rhythms, bolero and samba de gafieira. Heart rate (HR) and BP were measured before and every 10 min during 60 min following the experimental sessions. HR was also measured during the sessions. Mean HR was 145 ± 15 bpm (78 ± 8 %FCmax) and 178 ± 13 bpm (92 ± 6 %FCmax) for bolero and samba, respectively. This means that the intensity of bolero was moderate and samba was vigorous. After 10 min of bolero and at the end of the evaluation (60 min), systolic blood pressure (SBP) was not different (p > 0.05) from rest (112.0 ± 12.9 mmHg). SBP between the 30th and 60th min following the samba session was different (p < 0.05) from rest (114.0 ± 13.0 mmHg), showing post-exercise hypotension. Diastolic blood pressure did not present reduction following the experimental sessions. The most intense rhythm, representing by samba, elicited post-exercise hypotension, which did not occur with the bolero rhythm. Bolero only presented a decrease in myocardial work.


Subject(s)
Exercise , Arterial Pressure
4.
Rev. bras. med. esporte ; 20(1): 21-25, Jan-Feb/2014. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-704734

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Muitos trabalhos têm estudado o comportamento hormonal nos exercício resistido, entretanto poucos relacionam os hormônios cortisol, GH e insulina. OBJETIVO: Estudar os ajustes das concentrações plasmáticas dos hormônios cortisol, GH e insulina em exercícios resistidos de mesma intensidade com relação à massas musculares distintas. MÉTODOS: Dez voluntários, com 20,3 ± 4,2 anos, 74,1 ± 10,2 kg de peso, 177,2 ± 4,6 cm de estatura e 23,8 ± 3,2 kg/m2 de IMC, realizaram uma sessão de leg press (LP) e supino reto (SR) com quatro séries com 10 repetições a 70% 1 RM com três minutos de intervalo. Foram coletadas amostras de sangue para dosagem das concentrações plasmáticas de cortisol, GH e insulina em repouso (Pré) e em 0' (Rec. 0'), 30' (Rec. 30') e 90' (Rec. 90') de recuperação. RESULTADOS: As concentrações plasmáticas de cortisol foram significativamente reduzidas ao final da recuperação em LP (2,20±0,37 ng/dl para 1,33±0,38ng/dl) em relação à pré-dosagem. As concentrações de GH e insulina elevaram-se significativamente durante a recuperação. GH em LP foi significativamente maior em Rec. 0' (2,75±3,29 ng/ml para 9,60±5,32 ng/dl) do que em pré. A insulina elevou-se significativamente em Rec. 30' em LP (14,70±7,92 ulU/ml para 21,66 ± 8,61 ulU/ml) e em SR (6,17 ± 2,99 ulU/ml para 19,70 ± 13,8 ulU/ml) em relação à pré. As concentrações plasmáticas de insulina pré em LP foram significativamente superiores a SR (14,70 ulU/ml e 6,17 ± 2,99 ulU/ml). CONCLUSÃO: O exercício resistido promoveu diferentes ajustes nas concentrações hormonais de cortisol, GH e insulina durante o período de recuperação. .


INTRODUCTION: Many works have studied the hormonal behavior in resistance exercise, however, few relate the cortisol, GH and insulin hormones. OBJECTIVE: To study the adjustments of plasma concentrations of the cortisol, GH and insulin hormones in resisted exercises of the same relative intensity with different muscle musses. METHODS: Ten volunteers, aged 20.3 ± 4.2 years, weight 74.1 ± 10.2 Kg, 177.2 ± 4.6 cm of stature and 23.8 ± 3.2 Kg/m2 of BMI, underwent a session of leg press (LP) and bench press (BP) with four sets of 10 repetitions at 70% 1 RM with three minutes apart. We collected blood samples to measure plasma concentrations of cortisol, GH and insulin at rest (Pre) and 0' (Rec. 0'), 30' (Rec. 30') and 90' (Rec. 90') of recovery. RESULTS: Plasma concentrations of cortisol decreased significantly at the end of the recovery in LP (2.20 ± 0.37 ng/dl to 1.33 ± 0.38 ng/dl) compared to pre. The GH and insulin concentrations significantly increased during recovery. GH was significantly higher in LP Rec. 0' (2.75 ± 3.29 ng/ml to 9.60 ± 5.32 ng/dl) than in pre. Insulin was significantly elevated in Rec. 30' in LP (14.70 ± 7.92 ulU/ml to 21.66 ± 8.61 ulU/ml) and BP (6.17 ± 2.99 ulU/ml to 19.70 ± 13.8 ulU/ml) for pre. The plasma insulin concentrations pre PL were significantly higher in the BP (14.70 ulU/ml and 6.17 ± 2.99 ulU/ml). CONCLUSION: Resisted exercise promoted different adjustments in hormone concentrations of cortisol, GH and insulin during the recovery period. .


INTRODUCCIÓN: Muchos trabajos han estudiado el comportamiento hormonal en el ejercicio de resistencia, sin embargo, pocos se refieren el cortisol, GH y las hormonas insulina. OBJETIVO: Estudiar los ajustes de las concentraciones plasmáticas de las hormonas cortisol, GH e insulina en ejercicios resistidos, de igual intensidad, en relación con las masas musculares diferentes. MÉTODOS: Diez voluntarios, con 20,3 ± 4,2 años, 74,1 ± 10,2 kg de peso, 177,2 ± 4,6 cm de estatura y 23,8 ± 3,2 kg/m2 de IMC, realizaron una sesión de leg press (LP) y supino recto (SR) con cuatro series, de 10 repeticiones a 70% 1 RM, con tres minutos de intervalo. Se recolectaron muestras de sangre para dosificación de las concentraciones plasmáticas de cortisol, GH e insulina en reposo (Pré) y en 0' (Rec. 0'), 30' (Rec. 30') y 90' (Rec. 90') de recuperación. RESULTADOS: Las concentraciones plasmáticas de cortisol se redujeron significativamente al final de la recuperación en LP (2,20±0,37 ng/dl para 1,33±0,38ng/dl) en relación con la predosificación. Las concentraciones de GH e insulina aumentaron significativamente durante la recuperación. GH en LP fue significativamente mayor en Rec. 0' (2,75±3,29 ng/ml para 9,60±5,32 ng/dl) en comparación con la predosificación. La insulina se elevó significativamente en Rec. 30' en LP (14,70±7,92 ulU/ml para 21,66 ± 8,61 ulU/ml) y en SR (6,17 ± 2,99 ulU/ml para 19,70 ± 13,8 ulU/ml) en relación con la predosificación. Las concentraciones plasmáticas de insulina, predosificación, en LP fueron significativamente superiores a SR (14,70 ulU/ml y 6,17 ± 2,99 ulU/ml). CONCLUSIÓN: El ejercicio resistido causó diferentes ajustes en las concentraciones hormonales de cortisol, GH e insulina durante el período de recuperación. .

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL